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Foto do escritorMax Mustrangi

OS JUROS (e os abutre$) OUTRA VEZ! ...

Atualizado: 28 de dez. de 2022




Um dos melhores "artigo$" 1/2 verdade que já lemos até hoje! Quase fantástico não fosse a falha de matemática empresarial e de fundamento financeiro (só podia ser eheeekkkonomista mesmo)! Como sempre afirmamos, “PAU QUE DÁ EM CHICO, DÁ EM FRANCISCO”!


Outra afirmação da Excellance® | Gestão de Turnaround e Reestruturação é que os Mundos Público e Privado são paralelos espelhados à perfeição. Vejamos!


Fica nítido no texto a menção ao Endividamento Líquido (Dívida Bruta - Caixa) ao qual tanto nos referimos no Mundo Privado, para o cálculo e mensuração da Alavancagem Financeira (AF) onde AF = Dívida líquida de caixa / EBITDA.


Acontece que no Mundo Público resolveu-se estabelecer que a medida do endividamento de Nações é o Endividamento (no caso bruto) como um %PIB, o que seria o mesmo que a Dívida Bruta dividida pelo Faturamento ou Receita Bruta (%RB) no Mundo Privado!


Isso é de uma falha conceitual e de fundamento financeiro das mais absurdas, pois "Faturamento não paga Dívida"! Quando muito em sendo rentável (EBIT) o suficiente, o Faturamento paga custos e despesas, juros, impostos e o que sobrar pode ser reinvestido e/ou pagar dividendos aos seus acionistas.


O equivalente da AF no Mundo Público seria a Dívida Líquida (do caixa) dividida pelo Resultado Primário (resultado anterior ao pagamento dos juros), que é a melhor proxi do EBITDA no Mundo Público.


Como praticamente nunca obtemos resultado primário positivo, e até o governo do MT a nossa dívida "as a" %PIB não parava de aumentar, podemos afirmar que o país se alavanca (forca) continuamente. Pior, quem mais ganha com esse processo são os “amigos” do sistema bancário (sócios sem participação acionária) como bem citado no artigo (isso ele conhece).


A discussão do estouro orçamentário (PEC) ficar dentro ou fora do budget oficial não importa, pois é irrelevante já que ambas as visões serão trarão resultados muito negativos. Será o mesmo que um gerencial ajustado pois o "Resultado no Caixa" será mega blaster negativo. A AF aumentará muito mais em consequência do aumento da dívida (tomaremos mais financiamento) e o denominador não para de cair (ausência de resultado primário), o que faz com que a AF do BRA exploda como a da CVC ou da Argentina.


De forma inversa, nós buscamos recuperar a Rentabilidade dos nossos pacientes (superávit primário ou EBITDA), para que a melhora do caixa pelos resultados operacionais propiciem a redução do endividamento pela geração de superávit primário. Isso possibilita a redução do principal da dívida (efeito caixa) e do custo com o pgto dos juros (efeito contábil na DESP FIN).


Ocorre que o estouro DE FATO, mesmo que ajustado do orçamento, apenas roubará a oportunidade futura de um voo de águia para o país e seus verdadeiros acionistas.


Ao mesmo tempo, esse processo garantirá um futuro seguro e rentável para o sistema financeiro e seus satélites. Avisem a ANiTA! que a conta não fecha!


Ele sabe disso! Apenas finge não ver, pois é um dos abutres favorecidos!


"Você é LIVRE para fazer as suas escolhas, mas é PRISIONEIRO das consequências" 🔥🔥 - Pablo NERUDA 🥶🧿


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